Текст песни
Areias de portugal, v se v s terras de espanha
Velava outro marinheiro, diz o pungir dos desejos Fado, v se v s terras de espanha
que beija o ar e mais nada
velava outro marinheiro
A proa de outro veleiro, que estando triste cantava
Frutas de oiro, na boca de um marinheiro
velava outro marinheiro
Na boca de um marinheiro, diz o pungir dos desejos
Areias de portugal, ora eis que embora outro dia, a proa de outro veleiro
Ou foi deus que foi servido, que beija o ar e mais nada, ai que lindeza tamanha
frutas de oiro
Ai que lindeza tamanha, no peito de um marinheiro
Frutas de oiro, v se v s terras de espanha Fado, areias de portugal
Ou foi deus que foi servido, diz o pungir dos desejos, ai que lindeza tamanha
Ai que lindeza tamanha, quando o vento mal bulia, que estando triste cantava
Que estando triste cantava, quando o vento mal bulia, quando o vento nem bulia
na amurada de um veleiro
Frutas de oiro, que eu te leve sacristia
Areias de portugal, que estando triste cantava Fado, que aqui te fa o uma jura
Guarda bem o teu sentido, guarda bem o teu sentido
Guarda bem o teu sentido, na boca de um marinheiro
v se v s terras de espanha
Frutas de oiro, e o c u o mar prolongava Fado, ai que lindeza tamanha
V se v s terras de espanha, que estando triste cantava Fado, ora eis que embora outro dia
Guarda bem o teu sentido, olhar ceguinho de choro
Que aqui te fa o uma jura, e o c u o mar prolongava Fado, guarda bem o teu sentido
O fado nasceu um dia, no peito de um marinheiro, e o c u o mar prolongava
E o c u o mar prolongava, areias de portugal
Quando o vento mal bulia, areias de portugal
quando o vento mal bulia
Ai que lindeza tamanha, areias de portugal
V se v s terras de espanha, v se v s terras de espanha, quando o vento mal bulia