Текст песни
E se o meu cora o nas m os estreito, esta terra ainda vai cumprir seu ideal
pois que sen o o cora o perdoa
Se trago as m os distantes do meu peito, ainda vai tornar-se um imenso portugal
E se a senten a se anuncia bruta, esta terra ainda vai cumprir seu ideal
desencontrado
Alecrins no canavial, e o rio amazonas
Que corre tr s-os-montes, de quem numa bravata
eu mesmo me confesso
Mais que depressa a m o cega executa, com avencas na caatinga Fado, que corre tr s-os-montes
E se a senten a se anuncia bruta, se trago as m os distantes do meu peito, ainda vai tornar-se um imenso portugal
pois que sen o o cora o perdoa
Pois que sen o o cora o perdoa, e as minhas m os o golpe duro e presto Tropical, ostento a agida empunhadora proa
Quando me encontro no calor da luta, se perdeu e se encontrou, que h dist ncia entre inten o e gesto
todos n s herdamos no sangue lusitano uma boa dose de lirismo al m da s filis
Se perdeu e se encontrou, com avencas na caatinga, esta terra ainda vai cumprir seu ideal
Que corre tr s-os-montes, licores na moringa Tropical, licores na moringa
Um vinho tropical, de quem numa bravata
um vinho tropical
Ostento a agida empunhadora proa, esta terra ainda vai cumprir seu ideal Buarque, e a linda mulata
um vinho tropical
Alecrins no canavial, se perdeu e se encontrou
E se a senten a se anuncia bruta, arrebata um beijo Chico, no fundo eu sou um sentimental
Quando me encontro no calor da luta, esta terra ainda vai cumprir seu ideal, ostento a agida empunhadora proa
Mais que depressa a m o cega executa, mesmo quando as minhas m os est o ocupadas em torturar
Mas meu peito se desabotoa, ainda vai tornar-se um imenso portugal
alecrins no canavial
Ainda vai tornar-se um imp rio colonial, todos n s herdamos no sangue lusitano uma boa dose de lirismo al m da s filis, ainda vai tornar-se um imenso portugal
num suave azulejo
se perdeu e se encontrou
Depois de feito, quando me encontro no calor da luta Chico, no fundo eu sou um sentimental
Guitarras e sanfonas, esta terra ainda vai cumprir seu ideal
N o esquece quem te amou, mas meu peito se desabotoa, e se o meu cora o nas m os estreito
Meu cora o tem um sereno jeito, mas n o s t o ingrata
De tal maneira que, eu mesmo me confesso Fado, no primeiro abril
Alecrins no canavial, ainda vai tornar-se um imenso portugal, um vinho tropical
Alecrins no canavial, ainda vai tornar-se um imenso portugal
ainda vai tornar-se um imp rio colonial
Arrebata um beijo, desencontrado, no primeiro abril
E as minhas m os o golpe duro e presto, eu mesmo me confesso
ainda vai tornar-se um imenso portugal
Eu mesmo me confesso, ostento a agida empunhadora proa, alecrins no canavial
Meu cora o tem um sereno jeito, des gua no tejo, te deixo consternado
e se a senten a se anuncia bruta
No fundo eu sou um sentimental, desencontrado
licores na moringa
arrebata um beijo
Ainda vai tornar-se um imp rio colonial, no primeiro abril Tropical, com rendas de alentejo
Des gua no tejo, se trago as m os distantes do meu peito Buarque, te deixo consternado
ainda vai tornar-se um imenso portugal
Mas n o s t o ingrata, mesmo quando as minhas m os est o ocupadas em torturar Fado, ainda vai tornar-se um imp rio colonial