Текст песни
Quem sabe dos outros, um cuba-libre treme na m o fria
quem sabe dos outros
De tomara-que-caia surge a crooner do norte, a lama de n o ser o que se quis
loucas promessas
Nem aplausos, ao triste strip-tease da agonia, a chama quase morta de um sol posto
Nem aplausos, na mesa flores murchas de crepon
Nem aplausos, no drama sufocado em cada rosto Elis, na mesa flores murchas de crepon
Loucas promessas, de cada um que deixa o cabar
Quem sabe de si nesses bares escuros, quem sabe de si nesses bares escuros Cabaré, e a luz gren filtrada entre conversas
De tomara-que-caia surge a crooner do norte, na mesa flores murchas de crepon
Um cuba-libre treme na m o fria, quem sabe de si nesses bares escuros Elis, quem sabe de si nesses bares escuros
quem sabe de si nesses bares escuros
No drama sufocado em cada rosto, quem sabe dos outros
Na mesa flores murchas de crepon, quem sabe de si nesses bares escuros Cabaré, de tomara-que-caia surge a crooner do norte
Quem sabe de si nesses bares escuros, ao triste strip-tease da agonia
Inventa um novo amor, ao triste strip-tease da agonia Elis, ao triste strip-tease da agonia
um cuba-libre treme na m o fria
Ao triste strip-tease da agonia, l fora a luz do dia fere os olhos, a chama quase morta de um sol posto
Quem sabe de si nesses bares escuros, na mesa flores murchas de crepon, l fora a luz do dia fere os olhos
ao triste strip-tease da agonia
No drama sufocado em cada rosto, ao triste strip-tease da agonia
a lama de n o ser o que se quis
Quem sabe de si nesses bares escuros, e a luz gren filtrada entre conversas, a dama de um passado mais feliz
E a luz gren filtrada entre conversas, inventa um novo amor, a dama de um passado mais feliz
Quem sabe dos outros, um cuba-libre treme na m o fria
De cada um que deixa o cabar, loucas promessas
de tomara-que-caia surge a crooner do norte