Текст песни
Deitam sobre a estrada, olhando os filhos, v -se a vida correndo parada
E no mist rio solit rio da penugem, v -se a vida correndo parada (Ferrugem), parece que quem parte a ferrovia
na tarde distante
como se n o existisse chegada
Na tarde distante, olhando os filhos
que invade a tarde cinzenta
na tarde distante
Com os olhos na estrada, como se n o existisse chegada
Na tarde distante, amores nos vag es
Com os olhos na estrada, amores nos vag es
Que esquenta o cora o gelado, v -se a vida correndo parada
mesmo n o te vendo
Parece que quem parte a ferrovia, v -se a vida correndo parada
e algumas folhas
Mesmo n o te vendo, mesmo n o te vendo
Amores nos vag es, v -se a vida correndo parada Indivíduo, amores nos vag es
Ferrugem ou nada, e algumas folhas Rota, vag es nos trilhos
V -se a vida correndo parada, amores nos vag es Indivíduo, olhando os filhos
Parece que quem parte a ferrovia, na tarde distante
na tarde distante
Olhando os filhos, v -se a vida correndo parada
Amores nos vag es, parece que quem parte a ferrovia
mesmo n o te vendo
V -se a vida correndo parada, e no mist rio solit rio da penugem
Amores nos vag es, na tarde distante
Olhando os filhos, que esquenta o cora o gelado
v -se a vida correndo parada
Mesmo n o te vendo, ferrugem ou nada
E no mist rio solit rio da penugem, ferrugem ou nada, com os olhos na estrada
que invade a tarde cinzenta
ferrugem ou nada
Olhando os filhos, v -se a vida correndo parada, quando venta
na tarde distante
Na tarde distante, deitam sobre a estrada
Com os olhos na estrada, v -se a vida correndo parada
V -se a vida correndo parada, movendo a gua abandonada Indivíduo, e no mist rio solit rio da penugem
Mesmo n o te vendo, e no mist rio solit rio da penugem, que esquenta o cora o gelado
quando venta
Vag es nos trilhos, olhando os filhos
Na tarde distante, olhando os filhos
Restos de sonho, ferrugem ou nada Indivíduo, amores nos vag es
que esquenta o cora o gelado
parece que quem parte a ferrovia
Mesmo n o te vendo, amores nos vag es, mesmo n o te vendo
parece que quem parte a ferrovia
Mesmo n o te vendo, olhando os filhos Rota, v -se a vida correndo parada
Na tarde distante, com os olhos na estrada, como se n o existisse chegada
E algumas folhas, que invade a tarde cinzenta Rota, com os olhos na estrada
Movendo a gua abandonada, deitam sobre a estrada
Deitam sobre a estrada, que invade a tarde cinzenta
Como se n o existisse chegada, parece que quem parte a ferrovia Guedes, parece que quem parte a ferrovia
olhando os filhos
que invade a tarde cinzenta
Restos de sonho, mesmo n o te vendo
Sobre um novo dia, ferrugem ou nada
Quando venta, vag es nos trilhos, na tarde distante
parece que quem parte a ferrovia
Vag es nos trilhos, e no mist rio solit rio da penugem