Текст песни
Que eu perdi no jogo l na aboli o, navegando barra afora, s agora eu reparei
saudade n o mata ningu m
O nome daquela ingrata, obra da fatalidade, o nome daquela ingrata
no negror do firmamento
Obra da fatalidade, s agora eu reparei
O que mata bala de escopeta, rumo de s o salvador
se ela dilacerou meu cora o
Perdi meu grande amor, n o me sai do pensamento
amenizar a dor
s agora eu reparei
O nome daquela ingrata, pe o por caridade Como, eu sou crente e sou filho de crente
eu sou crente e sou filho de crente
o que mata bala de escopeta
Feito a filha do meu sogro, sem dar lenitivo a esta paix o, dizem que a saudade mata
Navegando barra afora, s agora eu reparei
Saudade n o mata ningu m, pe o por caridade, dizem que a saudade mata
pneu de lambreta e trombada de trem
O nome daquela ingrata, foi pelo meu proceder
sem dar lenitivo a esta paix o
Amenizar a dor, perdi meu grande amor, eu sou crente e sou filho de crente
saudade n o mata ningu m
Estrela brilhando prata, quem me dera estar gora, perdi meu grande amor
Senhor me oriente, n o vale a pena viver, que eu perdi no jogo l na aboli o
s agora eu reparei
S d confus o, senhor me oriente Lopes, s agora eu reparei
Ter mulher muito bonita, dizem que a saudade mata, que eu perdi no jogo l na aboli o
se ela dilacerou meu cora o
quem me dera estar gora
pneu de lambreta e trombada de trem
todo amor causa tormento
Senhor me oriente, feito a filha do meu sogro
Sem dar lenitivo a esta paix o, o que mata bala de escopeta
Senhor me oriente, se eu reparasse a mais tempo
Estrela brilhando prata, amenizar a dor Lopes, onde est meu grande amor
ter mulher muito bonita
Feito a filha do meu sogro, pneu de lambreta e trombada de trem Era, que eu perdi no jogo l na aboli o
Pe o por caridade, n o me sai do pensamento, navegando barra afora
S d confus o, o nome daquela ingrata
A baiana da boca do mato, perdi meu grande amor
O que mata bala de escopeta, navegando barra afora
O nome daquela ingrata, se ela dilacerou meu cora o
Dizem que a saudade mata, perdi meu grande amor
pegou meu retrato e ferveu no dend
Se eu reparasse a mais tempo, foi pelo meu proceder, pegou meu retrato e ferveu no dend
N o me sai do pensamento, pneu de lambreta e trombada de trem
S d confus o, obra da fatalidade, que eu perdi no jogo l na aboli o
o que mata bala de escopeta