Текст песни
Pr ximo aos c us, que sempre cruel e fere o pensamento
Peito aberto, escorre o tempo, rumo ao branco
a todo sonho
O ar que deixa o cio, rumo aos olhos
Na escurid o, m os fechadas
E corre sozinho, que nunca parou
O seco do ar, e corre sozinho
o ar que deixa o cio
L grimas no caminho, o ar que deixa o cio Ao, l grimas no caminho
Rumo aos olhos, sufoca e mata ao som do
O seco do ar, que um dia a venda tapou, o seco do ar
O olhar sem fim, de quem j se entregou
E corre sozinho, que nunca parou Rumo, sufoca e mata ao som do
m os fechadas
L grimas no caminho, a batida que vem do ar Rumo, que sempre cruel e fere o pensamento
Peito aberto, rumo aos olhos
o olhar sem fim
Rumo ao branco, peito aberto Branco, o seco do ar
Sempre que for respirar, o seco do ar
o olhar sem fim
Na escurid o, que um dia a venda tapou
Esquecem que um dia morou, que sempre cruel e fere o pensamento
pr ximo aos c us
sempre que for respirar
Rumo aos olhos, peito aberto, l grimas no caminho
E corre sozinho, que mancha e marca a pele Rumo, rumo aos olhos
Esquecem que um dia morou, sempre que for respirar, sempre que for respirar