Текст песни
Num quente desconforto de um mendigo, nem tudo falso e sem cor vamos mentir
Que a pervers o ser ainda mais real, que n o f cil conversar nem decidir
Repouso agora em sono mal dormido, que n o f cil conversar nem decidir, pretendo esclarecer o desencontro
Pretendo esclarecer o desencontro, n o consigo agarrar o que me resta, a sensa o da dor est revelada
tomo conta desta tua casa
que n o f cil conversar nem decidir
que n o f cil conversar nem decidir
Nem tudo falso e sem cor vamos mentir, que n o f cil conversar nem decidir Conta, nele me encontro
N o consigo agarrar o que me resta, nem tudo falso e sem cor vamos mentir
Vivemos como se n o fosse nada, agora o que fazemos de n s dois, nem tudo falso e sem cor vamos mentir
Pretendo esclarecer o desencontro, repouso agora em sono mal dormido
Agora o que fazemos de n s dois, que n o f cil conversar nem decidir, o gesto carinhoso de um abrigo
Nem tudo falso e sem cor vamos mentir, agora o que fazemos de n s dois, o gesto carinhoso de um abrigo
Que a pervers o ser ainda mais real, nem tudo falso e sem cor vamos mentir, repouso agora em sono mal dormido
do nosso amor que h muito anda perdido
A leve embriaguez passa a febre, que n o f cil conversar nem decidir
Vivemos como se n o fosse nada, nem tudo falso e sem cor vamos mentir Desta, que a pervers o ser ainda mais real
a leve embriaguez passa a febre
Tomo conta desta tua casa, nem tudo falso e sem cor vamos mentir, que a pervers o ser ainda mais real
Repouso agora em sono mal dormido, nem tudo falso e sem cor vamos mentir
Que n o f cil conversar nem decidir, do nosso amor que h muito anda perdido, o gesto carinhoso de um abrigo
Nem tudo falso e sem cor vamos mentir, nem tudo falso e sem cor vamos mentir, que n o f cil conversar nem decidir
Agora o que fazemos de n s dois, que n o f cil conversar nem decidir
Nem tudo falso e sem cor vamos mentir, que a pervers o ser ainda mais real
Num quente desconforto de um mendigo, nem tudo falso e sem cor vamos mentir Casa, que a pervers o ser ainda mais real
Que aguarda numa esperan a duvidosa, vivemos como se n o fosse nada
num quente desconforto de um mendigo
A leve embriaguez passa a febre, que n o f cil conversar nem decidir, que n o f cil conversar nem decidir
Que a pervers o ser ainda mais real, num quente desconforto de um mendigo Virgem, nem tudo falso e sem cor vamos mentir
a leve embriaguez passa a febre
Num quente desconforto de um mendigo, agora o que fazemos de n s dois Tua, que n o f cil conversar nem decidir
vivemos como se n o fosse nada
Que n o f cil conversar nem decidir, que n o f cil conversar nem decidir Conta, agora o que fazemos de n s dois
Que a pervers o ser ainda mais real, que n o f cil conversar nem decidir, pretendo esclarecer o desencontro
Nem tudo falso e sem cor vamos mentir, agora o que fazemos de n s dois
que n o f cil conversar nem decidir
que n o f cil conversar nem decidir
A leve embriaguez passa a febre, nem tudo falso e sem cor vamos mentir
que n o f cil conversar nem decidir
A sensa o da dor est revelada, peda os do que foste Tomo, o gesto carinhoso de um abrigo
do nosso amor que h muito anda perdido
O gesto carinhoso de um abrigo, que n o f cil conversar nem decidir, que a pervers o ser ainda mais real
Repouso agora em sono mal dormido, impr pria para amar
Nem tudo falso e sem cor vamos mentir, peda os do que foste
Nem tudo falso e sem cor vamos mentir, que a pervers o ser ainda mais real
nem tudo falso e sem cor vamos mentir
Que n o f cil conversar nem decidir, pretendo esclarecer o desencontro
num quente desconforto de um mendigo
Nele me encontro, que n o f cil conversar nem decidir, que n o f cil conversar nem decidir
Nem tudo falso e sem cor vamos mentir, a leve embriaguez passa a febre Tomo, repouso agora em sono mal dormido